Autor: Blog Affix

Segundo estudo divulgado recentemente pela Sociedade Americana de Nutrição, existem 8 hábitos que podem ajudar a prolongar sua vida

Você já parou para pensar que pequenas mudanças nos seus hábitos diários podem ter um impacto significativo na sua saúde e bem-estar a longo prazo? Segundo um estudo divulgado recentemente pela Sociedade Americana de Nutrição, existem 8 hábitos que podem ajudar a prolongar sua vida em, pelo menos, 20 anos.

No Blog da Affix, vamos entender como esses hábitos podem melhorar sua qualidade de vida, como também acrescentar alguns anos preciosos ao seu tempo. Descubra como simples escolhas cotidianas podem se transformar em uma valiosa recompensa: mais de duas décadas a mais para aproveitar tudo o que a vida tem a oferecer.

Metodologia do estudo

Para o estudo, os cientistas utilizaram uma ampla base de dados de registros médicos e questionários coletados entre 2011 e 2019 de 719 mil veteranos militares dos Estados Unidos, com idades entre 40 e 99 anos.

Os resultados apontam que os homens que possuem esses oitos hábitos aos 40 anos podem aumentar sua expectativa de vida em até 24 horas em relação àqueles que não possuem nenhum desses costumes.

Para as mulheres, ter toda as oito práticas em seu dia a dia pode representar um aumento de 21 anos na expectativa de vida, se comparado àquelas que não possuem nenhuma delas.

8 hábitos para viver mais de 20 anos

Confira agora quais são os 8 hábitos que podem prolongar sua expectativa de vida, segundo o estudo:

1 – Praticar exercícios físicos.

2 – Estar livre do vício em analgésicos potentes (opioides).

3 – Não fumar.

4 – Controlar os níveis de estresse.

5 – Ter uma dieta equilibrada e saudável.

6 – Não beber compulsivamente de forma regular.

7 – Ter boas noites de sono.

8 – Ter relações sociais positivas.

Resultados

De maneira geral, a baixa atividade física, uso de opioides e o tabagismo tiveram o maior impacto para reduzir a expectativa de vida, aumentando o risco entre 30 a 45%. Já o estresse, consumo excessivo de álcool, má alimentação e pouco cuidado com o sono representam um risco de 20%. A falta de relações sociais positivas foi associada a um aumento de 5%.

Os pesquisadores afirmam que as descobertas contidas no estudo reforçam o papel dos fatores de estilo de vida na contribuição de doenças crônicas como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. O estudo também apontou que adquirir hábitos saudáveis, mesmo com idade avançada, também pode resultar em resultados positivos, apesar de um impacto menor.

Nunca é tarde para começar! Acompanhe o Blog da Affix para ficar sempre bem-informado sobre dicas de saúde e bem-estar, além de informações sobre a Affix, operadoras e planos de saúde!

Deixe a Affix cuidar da sua saúde

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A Affix é uma administradora de benefícios especializada na gestão de planos coletivos por adesão e empresariais. Por cinco anos consecutivos (2019 até 2023), a Affix foi indicada ao Prêmio Reclame Aqui como uma das melhores empresas de atendimento ao consumidor. Em agosto de 2021, ganhamos a premiação Ouro no Prêmio Smart Customer na categoria Respeito ao Cliente. Além disso, também somos vencedores do XIX Prêmio ABT Garrido Marketing (2019), premiação reconhecida na área de saúde. Em 2023, a Affix completou 10 anos de história, estando em 22 regiões do país e formando parcerias com mais de 40 operadoras de planos de saúde e odontológicos.

Saiba tudo o que você precisa saber sobre pneumonia: o que é, quais são os tipos, sintomas, mitos e verdades sobre a doença.

Febre alta, tosse persistente e dores pelo corpo são sintomas frequentemente associados à gripe, mas que também podem indicar uma condição mais grave – a pneumonia. O risco e a seriedade dessa doença reforçam a necessidade de estar bem-informado. Principalmente contra alguns ditados populares que se espalham como verdade e, às vezes, podem ser mitos.

Você já se perguntou se o simples ato de pegar frio poderia causar uma pneumonia? Ou até que ponto essa condição é contagiosa? Se essas questões e outras já cruzaram sua mente, este é o artigo certo para você.

O que é pneumonia?

A pneumonia é uma infecção grave que se instala nos pulmões após a penetração de um agente infeccioso ou irritante como vírus, bactérias, fungos ou por reações alérgicas. Nessa condição, um ou ambos os pulmões ficam com parte dos alvéolos cheios de líquido ou pus.

Apesar de ser uma das principais causas de hospitalização, a pneumonia tem tendência a ser facilmente curada quando diagnosticada e tratada rapidamente e adequadamente. Mas não a subestime, ela é uma doença perigosa que pode levar a óbito.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no inverno?

Sintomas

• Febre alta.
• Tosse seca ou com catarro.
• Dor no tórax.
• Calafrios.
• Fadiga e fraqueza.
• Alterações da pressão arterial.
• Confusão mental.
• Mal-estar.
• Falta de ar ou respiração acelerada.

Tipos

– Pneumonia viral: é aquela causada por vírus. Os mais comuns são adenovírus, varicela-zóster, influenza; vírus respiratório sincicial e o Coronavírus. Todos eles podem ser transmitidos via contato direto, porém não são todas as pessoas que desenvolvem.

– Pneumonia bacteriana: é aquela em que o agente infeccioso são as bactérias. Geralmente, esse tipo não é contagioso e pode ser tratada com antibióticos prescritos por um médico.

– Pneumonia fúngica: costuma ser rara e é causada por fungos. Mesmo sendo rara, costuma trazer grandes complicações para pessoas imunodeprimidas ou portadoras de doenças crônicas como pacientes com câncer e pessoas infectadas pelo vírus HIV.

– Pneumonia química: ocorre através da inalação de substâncias tóxicas como poluição, agrotóxicos, produtos químicos e fumaça. A exposição a essas substâncias pode acarretar inflamações nas vias áreas e nos alvéolos.

– Pneumonia nosocomial: está associado à permanência de pacientes em ambiente hospitalar. É uma infecção frequente nas UTIs e seus principais fatores são as bactérias presentes nos hospitais e que muitas vezes são resistentes aos antibióticos usados habitualmente para tratar pneumonia.

E a pneumonia silenciosa?

Não é considerado como um tipo. Na verdade, é um termo popularmente utilizado para descrever os pacientes que apresentam baixa saturação de oxigênio durante a pneumonia, o que pode dificultar o diagnóstico de piora clínica e necessidade de procurar um hospital.

Ela é considerada silenciosa porque a pessoa apresenta sintomas respiratórios como tosse e febre, mas não apresenta falta de ar. Esse último é um fator importante que indicaria que a saturação de oxigênio está baixando, com necessidade de procurar imediatamente socorro médico.

Leia também: Está com gripe? Saiba os sintomas e como se cuidar

Mitos e verdades

– Sintomas da gripe passam mais rápido do que os da pneumonia.

VERDADE – Os sintomas dessa condição são sinais típicos de gripe, a principal diferença está na duração. A gripe costuma ter uma melhora após cinco dias a partir do início dos sintomas. Ou seja, se os sinais não passarem ou não melhorarem após 4 dias é melhor procurar um médico.

– Gripe pode causar pneumonia.

VERDADE – Alguns vírus causadores da gripe podem invadir o pulmão e comprometer seus mecanismos de defesa, deixando a pessoa vulnerável aos agentes causadores da pneumonia.

– Pneumonia afeta apenas crianças, idosos e pessoas doentes.

MITO – Embora seja uma doença muito associada à velhice, é essencial destacar que qualquer pessoa, em qualquer idade, está sujeita a contrair uma pneumonia. Existem alguns grupos de riscos que precisam ficar mais atentos como crianças, idosos e pessoas com aids, diabetes, cardiopatias ou em tratamento contra o câncer.

– O frio pode causar pneumonia.

MITO – O frio em si não é capaz de provocar a doença, apenas os agentes infecciosos que citamos aqui nesse artigo. Entretanto, a pneumonia é mais comum no inverno porque as pessoas costumam ficar em ambientes fechados e em aglomerações. Com isso, a transmissão fica mais facilitada.

– A pneumonia é contagiosa.

VERDADE – A doença pode ser contagiosa em alguns casos quando é viral. Mas, não se preocupe! Diferente do vírus da gripe, que é altamente infectante, os agentes infecciosos da pneumonia não costumam ser transmitidos facilmente.

Como se proteger

Principalmente no inverno, higienize as mãos com sabão ou álcool em gel, várias vezes ao dia, quando estiver em locais com maior risco de exposição, como locais públicos e hospitais. Também é bom evitar evite locais fechados e aglomerações ou usar máscara caso esteja com imunidade baixa ou gripado.

E, claro, vacine-se contra a gripe. A vacinação é o caminho mais seguro e eficaz contra a doença. As vacinas contra a gripe e as antipneumocócicas atuam na prevenção de vários causadores da pneumonia.

O diagnóstico da doença se dá através de exame clínico, ausculta dos pulmões, radiografias e tomografias de tórax. Já o tratamento é realizado com antibióticos, e a melhora clínica começa a partir do 3º ou 4º dia.

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Dia 08 de agosto é o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. Em comemoração, a Affix separou dicas pra você vencer esse desafio.

A emoção de uma partida de futebol contagia torcedores ao redor do mundo e a batalha pela sua saúde também precisa ganhar destaque nos bastidores. Assim como as jogadoras entram em campo para conquistar o jogo, você também deve enfrentar um adversário difícil: o colesterol!

O combate ao colesterol exige tática, cuidados com a alimentação e, principalmente, consciência sobre as pequenas escolhas diárias. Afinal, assim como um jogo, a sua escalação e as substituições que você faz durante o jogo pode ser determinante para o placar final.

Neste conteúdo, vamos entender melhor sobre o que é o colesterol, dicas para vencer esse desafio, como escolher as substituições certas e garantir que a sua saúde seja sempre a grande campeã! E aí, que tal iniciar esse jogo rumo à vitória contra o colesterol?

Leia também: Vamos tirar suas metas do papel?

Garanta esse troféu: o que é o colesterol e porque participar dessa competição

O colesterol é um tipo de gordura que o nosso organismo produz para manter o bom funcionamento do organismo. Ele faz parte da estrutura das células e é importante para a produção de alguns hormônios e de vitaminas. Além disso, o colesterol forma ácidos biliares, que são substâncias que atuam na digestão.

Muitas vezes visto como algo ruim, o colesterol não é o vilão, ou melhor, o grande rival. Na verdade, é como se fosse uma competição! Quer entender melhor? Continue lendo nosso artigo!

Combate ao colesterol: entenda a diferença entre os times LDL x HDL

A composição do colesterol é uma só, o que muda é o seu meio de transporte: a partícula à qual está associado. Ela pode ser de alta ou de baixa densidade, dependendo da composição, com funções diferentes. Esses dois tipos de colesterol são popularmente conhecidos como colesterol ruim e colesterol bom. E claro que um é rival do outro!

Ou seja, há uma competição entre os dois times para que o seu organismo funcione perfeitamente. Dependendo de quem vencer essa disputa, outros times poderão participar dessa competição como, por exemplo, as doenças cardiovasculares, os acidentes vasculares cerebrais, entre outros times – e riscos.

– LDL

O LDL é uma lipoproteína de baixa intensidade que tem como objetivo transportar o colesterol do fígado e do intestino para as células do corpo humano.

Quando em excesso, o LDL pode se depositar nas paredes internas das artérias, formando placas de gordura nos vasos sanguíneos que aumentam o risco de obstrução. Com isso, o fluxo de sangue é prejudicado e podem ocorrer problemas no coração e até no cérebro.

É importante destacar que o time do “colesterol ruim” não deve sair de campo, mas ele não pode vencer sempre essa competição. Seu nível deve ser mantido baixo: para a maioria das pessoas o ideal é que a taxa de LDL fique abaixo de 130 mg/dl.

– HDL

Já o HDL tem o objetivo de remover o excesso de colesterol dos tecidos corporais, levando os cristais até o fígado onde será eliminado. Ele ajuda a evitar a obstrução das artérias, sendo conhecido como o “colesterol bom” e seu nível deve ser mantido alto.

Quando esse time entra em campo inspirado e aplica uma goleada reduz os riscos de doenças do coração, evita inflamações e tem ação antioxidante. Então anota aí: o ideal é que a taxa de HDL seja superior a 40 mg/dl.

Escalação do time: como reduzir o colesterol

Apenas 25% do LDL (ruim) vem da alimentação, os outros 75% são produzidos pelo fígado. Entretanto, os médicos recomendam uma dieta rica em gorduras insaturadas, além de manter os exames de rotina em dia. Afinal, o técnico precisa acompanhar os treinos pra saber qual jogador escalar, não é mesmo?

Então, confira 11 dicas, ou melhor, os 11 jogadores que você precisa ter na escalação do seu time caso queira golear o “colesterol ruim”.

1 – Reduza o consumo de gordura trans e saturadas como biscoito, margarina, salgadinhos, sorvetes, entre outros.

2 – Opte por nozes, amêndoas, castanhas e avelã, além de chá verde, fibras, frutas e vegetais.

3 – O chocolate amargo é rico em flavonoides, substâncias que diminuem o LDL.

4 – Modere o consumo de carnes vermelhas. É recomendado peixes e carnes de aves sem pele.

5 – Para peixes, escolha os ricos em ômega 3 como salmão e sardinha.

6 – Evite frituras, além de embutidos, camarão, polvo e lulas.

7 – Não exagere na quantidade de gemas dos ovos, mas a clara não tem colesterol. Coma sem medo.

8 – Substitua o leite integral por leite, queijos e iogurtes desnatados.

9 – Evite provolone, parmesão, cheddar e gorgonzola.

10 – Com relação às margarinas, opte por aquelas com esteróis vegetais.

11 – Troque cereais açucarados por frutas vermelhas e com aveia.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no inverno?

E quais são os reforços do “colesterol ruim”?

Confira alguns dos principais reforços que podem ajudar o time do colesterol ruim a vencer a partida:

• História familiar: o aumento do LDL pode ter origem genética.
• Comportamento sedentário: a prática regular de atividade física ajuda a reduzir o LDL.
• Alimentação inadequada: uma alimentação rica em alimentos ultra processados e gorduras saturadas são fatores atrelados ao aumento do colesterol.
• Comorbidades: condições como a obesidade, o diabetes e a hipertensão arterial sistêmica, quando não controladas, podem levar ao aumento do colesterol.
• Tabagismo: o hábito de fumar pode resultar em menores níveis de HDL e níveis mais elevados de LDL.

Sua saúde é coisa séria!

É possível que você tenha taxas altas de colesterol e nem saiba! O aumento acontece ao longo dos anos sem qualquer sintoma. Um dia, sem aviso, você pode sofrer um ataque cardíaco!

Não deixe o colesterol ruim vencer sempre as partidas. Para evitar que isso aconteça, é preciso manter os níveis sempre controlados. Além disso, faça um checkup médico! Com um simples exame de sangue você consegue saber quais são seus níveis de concentração de colesterol.