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Reajuste ANS: como isso impacta o seu plano de saúde?

A ANS definiu o limite para o reajuste dos planos individuais e familiares. Percentual não tem relação com os planos coletivos.

No dia 23/06/2025, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu em 6,06% o índice de reajuste para os planos de saúde individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98). Essa decisão não envolve os planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão.

Para entender melhor sobre o tema e orientar seus clientes, a Affix separou algumas perguntas e respostas frequentes:

1 – Meu plano será reajustado em 6,06%?

Não! Existem três tipos de planos de saúde, que são:

  • Individuais ou familiares: ofertados para a livre adesão de beneficiários, pessoas naturais, com ou sem grupo familiar;
  • Coletivo empresarial: ofertados à população delimitada e vinculada à pessoa jurídica por relação empregatícia ou estatutária; e
  • Coletivo por adesão: ofertados à população que mantenha vínculo com pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, tais como sindicatos ou conselhos profissionais.

Assim, o reajuste aprovado pela ANS será aplicado apenas para usuários dos planos de saúde individuais ou familiares. Por ser uma administradora de benefícios, a Affix trabalha com planos coletivos por adesão e coletivos empresariais que seguem outras regras de reajuste previstas no seu contrato: o índice é negociado anualmente com a operadora.

2 – O que é uma administradora de benefícios?

Uma administradora de benefícios é uma empresa que propõe ou gerencia planos coletivos por adesão ou empresariais, que podem ser de saúde e odontológico. Dentre outras atividades, ela presta suporte para entidades de classe, órgãos públicos ou empresas privadas que contratam o plano de saúde.

Tanto operadoras quanto administradoras de benefícios são obrigadas a se registrar na ANS para estarem autorizadas a funcionar. A agência exige uma série de regras para garantir a qualidade dos serviços prestados por essas empresas. Além disso, a ANS também consegue, por meio desse registro, acompanhar as atividades das operadoras e administradoras.

Leia também: O que é uma administradora de benefícios?

3 – O plano pode aumentar mais de uma vez dentro de 12 meses?

Sim! Mas calma, vamos explicar melhor, considerando que existem dois tipos de reajustes de planos de saúde.

Primeiro, temos o reajuste anual, que é aplicado a cada 12 meses com base no aniversário do contrato entre a Affix, a Operadora e a Entidade de Classe participante, conforme informado no momento da sua adesão.

Além dele, existe o reajuste por faixa etária, que é aplicado quando o beneficiário entra em uma nova faixa de idade. Esse reajuste está previsto em contrato e as faixas etárias foram classificadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

4 – Não tenho um ano de plano e o valor foi reajustado, por quê?

Nos planos coletivos por adesão e empresariais, o reajuste anual ocorre a cada 12 meses, na data estabelecida entre a Administradora de Benefícios e a Operadora no contrato coletivo, independente da sua data de adesão ao benefício, fato comumente chamado de “aniversário do contrato”.

Assim, por exemplo, se você aderiu ao plano em março e a sua operadora de saúde possui o reajuste anual com a Affix em setembro, o valor do seu plano será reajustado em setembro.

5 – Como saber qual é o mês de reajuste do meu plano de saúde?

O mês de reajuste anual do seu plano é informado, mensalmente, no seu boleto. Além disso, ele também está no seu contrato, aquele que foi assinado fisicamente ou em formato digital no momento da adesão. Caso não encontre seu contrato, saiba que você pode solicitar a segunda via, a qualquer momento, no Portal do Cliente, na opção Fale Conosco.

6 – Como a Affix me notifica sobre o reajuste do meu plano de saúde?

A Affix envia um comunicado com o percentual de reajuste que será aplicado para o seu endereço residencial, portanto é muito importante manter os seus dados cadastrais sempre atualizados. Além disso, também comunicamos os nossos clientes por meio do Portal do Cliente Affix.

Mais informações

Affix Blog - Ainda com dúvidas sobre o seu reajuste? Clique aqui

Junho Vermelho – Doar sangue pode salvar vidas!

No mês de junho tem a campanha Junho Vermelho que mostra a importância de doar sangue, afinal seu sangue pode ser o tipo certo de alguém

Em períodos de baixa temperatura, como no outono e inverno, os hemocentros tendem a ficar com os estoques mais baixos por conta da diminuição nas doações de sangue. Portanto, junho é o mês escolhido para conscientizar e incentivar a população sobre a importância de doar sangue através da campanha Junho Vermelho.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,6% da população é doadora de sangue. No entanto, para garantir o estoque adequado, a Organização Mundial de Saúde indica que cerca de 3 a 5% da população seja doadora regularmente de sangue.

A campanha Junho Vermelho visa reforçar a importância de os brasileiros adotarem a cultura solidária e espontânea de doar sangue. O objetivo é manter os estoques de sangue sempre abastecidos e não apenas em datas específicas ou quando algum conhecido precisar.

A importância de doar sangue

A doação é um gesto solidário de doar uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade. Por exemplo, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias.

O sangue também é indispensável para que pacientes com doenças crônicas graves – como Doença Falciforme e Talassemia – possam viver por mais tempo e com mais qualidade, além de ser de vital importância para tratar feridos em situações de emergência ou calamidades.

Vamos fazer nossa parte? A doação de sangue é totalmente segura, não dói e leva no máximo 40 minutos. Além disso, doar sangue não expõe o doador a nenhum tipo de risco, pois são utilizados equipamentos descartáveis. A doação de uma única pessoa tem a capacidade de salvar 4 vidas.

Leia também: Dengue em alta – Quais os sintomas e como se proteger da doença

Como faço para doar sangue?

Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto e menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. Veja outros requisitos:

  • Estar em boas condições de saúde.
  • Estar alimentado. Evite alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação.
  • Caso seja após o almoço, aguardar 2 horas.
  • Estar descansado. Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.
  • A frequência máxima é de quatro doações de sangue anuais para o homem e de três doações de sangue anuais para as mulher.
  • O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

Quais são os impedimentos temporários para doar sangue?

  • Gripe, resfriado e febre: aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas.
  • Período gestacional.
  • Período pós-gravidez: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana.
  • Amamentação: até 12 meses após o parto.
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
  • Tatuagem e/ou piercing nos últimos 12 meses (piercing em cavidade oral ou região genital impedem a doação).
  • Extração dentária: 72 horas.
  • Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses.
  • Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem sequelas graves, tireoidectómica, colectomia: 6 meses.
  • Transfusão de sangue: 1 ano.
  • Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina.
  • Exames/procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses.
  • Ter sido exposto a situações de risco acrescido para infecções sexualmente transmissíveis (aguardar 12 meses após a exposição).

Leia também: Quais as doenças mais comuns no outono?

Quais são os impedimentos definitivos para doar sangue?

Não podem doar sangue pessoas que passaram por um quadro de hepatite após 11 anos de idade, faz uso de drogas ilícitas injetáveis, tenham malária ou tenham as seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas ao vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.

Passo a passo para realizar a doação

Para doar sangue, basta procurar as unidades de coleta de sangue, como os Hemocentros, para checar se você atende aos requisitos necessários para a doação.

  • Cadastro: É necessário efetuar cadastro em um dos locais de doação. No registro são solicitados dados como, nome, endereço e contato.
  • Pré-triagem: A pressão do doador é aferida, a altura, peso, frequência cardíaca e temperatura. Também é verificado a presença de anemia e a classificação sanguínea. Logo após, o doador recebe um lanche leve.
  • Triagem clínica: Nessa etapa o doador participa de uma pequena entrevista com um profissional de saúde, para garantir a sua segurança e de quem receberá o sangue. As perguntas são referentes a sua condição atual de saúde, seus hábitos e o uso de medicamentos. Se estiver tudo bem, o doador avança para a próxima etapa.
  • Hora da doação: A doação é realizada através da supervisão um médico ou enfermeiro. Ele verifica as informações impressas na bolsa de sangue antes de efetuar o colhimento. Após a doação, o doador recebe todas as orientações necessárias sobre hidratação e possíveis reações após a doação. Ele também recebe um lanche novamente para garantir que fique bem.

Quer doar sangue? Clique aqui e acesse a lista para procurar o hemocentro mais perto de você.

Como saber meu tipo sanguíneo?

Quando alguém sabe sua tipagem sanguínea facilita o trabalho dos médicos em uma emergência. Isso porque, em um acidente em que há necessidade de transfusão de sangue, não há tempo hábil para que o laboratório verifique esse dado.

Há 3 maneiras de descobrir seu tipo sanguíneo: ao realizar um exame de sangue, essa informação consta no resultado; ao doar sangue você consegue descobrir gratuitamente e, além disso, com o exame específico de tipagem sanguínea.

Veja abaixo quem pode doar sangue para quem:

Affix Blog - Junho Vermelho - Tipos sanguíneos para doar sangue
Fonte: Ministério da Saúde

Deixe a Affix cuidar da sua saúde

Na Affix, entendemos a importância de cuidar da saúde, por isso faz diferença contratar um plano de saúde conosco. Nos preocupamos em entender a sua necessidade, do início ao fim, trazendo soluções em planos de saúde e odontológico de acordo com o seu perfil. Somos uma das maiores administradoras de benefícios do mercado, presentes em 22 regiões do país. Faça agora mesmo uma cotação conosco no formulário abaixo.

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Influenza A em alta: o que você precisa saber para se proteger

Com o aumento de casos de Influenza A e outras doenças respiratórias, saiba como proteger sua saúde respiratória

Com a chegada das estações mais frias, o Brasil enfrenta uma crescente preocupação com doenças respiratórias — em especial com a Influenza A. Segundo o Ministério da Saúde, a gripe já é responsável por 72,5% dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025.

Atualmente, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais em diversas regiões estão operando acima da capacidade, com destaque para o aumento de internações por bronquiolite e gripe em crianças e idosos.

Neste cenário, manter-se informado é essencial para a prevenção e cuidados adequados. Este artigo foi preparado para que você entenda melhor a Influenza, seus impactos, como se prevenir eficazmente e a importância de estar preparado, inclusive com o suporte de um bom plano de saúde.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no inverno?

O que é a Influenza A?

A Influenza A é um dos tipos de vírus causadores da gripe, uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. Além disso, é altamente contagiosa e pode provocar desde sintomas leves até complicações graves, como pneumonia e SRAG.

Principais sintomas da Influenza A

  • Febre alta (geralmente acima de 38°C)
  • Dor no corpo e nas articulações
  • Dor de cabeça intensa
  • Tosse seca
  • Dor de garganta
  • Cansaço e fraqueza
  • Coriza ou nariz entupido
  • Calafrios
  • Em casos mais graves: dificuldade para respirar e saturação baixa

Em crianças, além desses sintomas, podem ocorrer vômitos e diarreia. Por isso, é fundamental diferenciar a gripe de um resfriado comum, que geralmente apresenta sintomas mais brandos e não inclui febre alta ou dores musculares intensas.

Grupos de risco

Lista de grupos de risco para doenças respiratórias, com fundo azul e ícones de vírus: crianças menores de 5 anos, idosos com 60 anos ou mais, gestantes e puérperas, pessoas com doenças crônicas e pacientes imunossuprimidos.

Outras doenças respiratórias comuns no outono e inverno

O período mais frio do ano é propício para a proliferação de diversos agentes infecciosos que afetam o sistema respiratório. Conhecer as principais doenças ajuda na identificação e busca por tratamento adequado.

  • Resfriado Comum: causado por diversos tipos de vírus, o resfriado é geralmente mais leve que a gripe. Os sintomas incluem coriza, espirros, tosse leve e, ocasionalmente, febre baixa.
  • Bronquiolite: muito comum em bebês e crianças pequenas, a bronquiolite é uma inflamação dos bronquíolos. Os sintomas incluem chiado no peito, tosse persistente, dificuldade para respirar e febre.
  • Pneumonia: a pneumonia é uma infecção que inflama os sacos aéreos em um ou ambos os pulmões, que podem se encher de líquido. Pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e, frequentemente, surge como uma complicação da gripe ou outras infecções respiratórias. É uma condição grave que exige tratamento médico imediato.
  • Rinite e Sinusite: embora muitas vezes de fundo alérgico, as crises de rinite e sinusite podem ser exacerbadas ou complicadas por infecções virais. Os sintomas incluem congestão nasal, dor facial, dor de cabeça e secreção nasal.

Leia também: Mitos e verdades da pneumonia: o que você precisa saber

Como prevenir a Influenza A e outras doenças respiratórias?

– Vacinação: a principal forma de prevenção contra a Influenza A é a vacinação anual, disponibilizada gratuitamente pelo SUS para os grupos prioritários e também está disponível na rede particular. A vacinação reduz significativamente o risco de adoecimento, complicações, hospitalizações e óbitos. Dica da Affix: consulte a unidade de saúde mais próxima e vacine-se!

– Higiene e cuidados pessoais

  • Lave as mãos com frequência
  • Use álcool em gel
  • Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir
  • Evite locais fechados e aglomerados

– Estilo de vida saudável: uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas ajuda a fortalecer o sistema imunológico. Além disso, hidratação adequada, prática de exercícios físicos e sono de qualidade também ajudam a imunidade.

Leia também: Dieta para hipertensão – o que comer e o que evitar

Quando procurar ajuda médica?

Se os sintomas forem persistentes ou se houver sinais de agravamento, como:

  • Falta de ar
  • Febre acima de 39°C por mais de 3 dias
  • Dores intensas no corpo ou tórax
  • Desidratação (especialmente em crianças)

É importante procurar atendimento médico imediato. O diagnóstico precoce pode evitar complicações graves.

A importância de um plano de saúde no combate às doenças respiratórias

Em momentos de surtos respiratórios, ter um plano de saúde facilita o acesso rápido a médicos, exames e internações.  Com ele, você pode ter tranquilidade extra quando se trata de doenças.

Na Affix, entendemos a importância de cuidar da saúde. Somos uma das maiores administradoras de benefícios do mercado, presentes em 22 regiões do país. Nós nos preocupamos em entender a sua necessidade, do início ao fim, trazendo soluções em planos de saúde e odontológico de acordo com você e sua família.

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Você já ouviu falar em Maio Roxo?

Maio Roxo é um mês dedicado à conscientização sobre as doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Saiba mais!

Maio Roxo é uma campanha de conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). Esse mês visa chamar a atenção para os desafios enfrentados por milhões de pessoas ao redor do mundo, destacando a importância do diagnóstico precoce, tratamentos adequados e apoio emocional.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), as DIIs afetam mais de cinco milhões de pessoas no mundo e, no Brasil, são cerca de 100 diagnósticos para cada 100 mil habitantes.

O que são as Doenças Inflamatórias Intestinais?

As principais DII incluem a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa:

Doença de Crohn: é a DII mais incidente e pode afetar qualquer parte do sistema digestivo, desde a boca até o ânus

Retocolite ulcerativa: considerada a DII mais preocupante, essa doença é caracterizada pela inflamação crônica do cólon e do reto.

Essas doenças podem ser desafiadoras para diagnosticar e gerenciar, e muitas vezes requerem tratamento ao longo da vida, pois não tem cura. Adolescentes e jovens adultos são os mais afetados.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no outono?

Sintomas

As DII afetam o trato gastrointestinal e podem causar uma variedade de sintomas, incluindo:

  • dor ou cólica abdominal;
  • diarreia crônica;
  • urgência para evacuar;
  • sangramento retal;
  • perda de peso e fadiga.

Diagnóstico

Por não apresentarem sintomas específicos, o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais necessita de exames complementares. Como exemplo, os exames endoscópicos, representados pela colonoscopia, enteroscopia ou endoscopia digestiva alta; associados aos imaginológicos (enterotomografia ou enteroressonância), e ao estudo histológico de biópsias endoscópicas ou de peças cirúrgicas.

Outros exames laboratoriais, como hemograma, proteína C reativa e dosagem da calprotectina fecal, também podem ser úteis na identificação das DII.

Leia também: Doação de sangue: tudo o que você precisa saber

Tratamento

A alimentação desempenha um papel crucial no tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais. Manter bons hábitos alimentares podem evitar crises, prevenir a progressão da doença e manter a remissão. A dieta deve ser personalizada de acordo com a condição e o estado do paciente, sendo guiada por uma equipe multidisciplinar que inclui médicos e nutricionistas.

Além disso, o gerenciamento da doença requer uma abordagem abrangente, envolvendo medicamentos, mudanças no estilo de vida, consultas regulares ao médico e, se necessário, intervenções cirúrgicas.

Prevenção

Alguns cuidados para evitar o desenvolvimento de doenças inflamatórias:

  • Manter uma alimentação saudável;
  • Beber muita água;
  • Mastigar bem durante as refeições;
  • Evitar o uso de laxantes;
  • Reduzir a ingestão de alimentos processados;
  • Praticar atividades físicas;
  • Evitar o estresse.

Março Lilás: como prevenir o câncer de colo de útero e quais sintomas?

A campanha Março Lilás visa conscientizar a população feminina sobre essa parte do corpo essencial para a saúde reprodutiva das mulheres

O câncer de colo uterino é o terceiro mais frequente entre a população feminina no Brasil e a quarta causa de morte de mulheres segundo o Ministério da Saúde. A campanha Março Lilás busca conscientizar a população sobre o tema e ajudar no enfrentamento da doença que afeta, principalmente, mulheres com mais de 25 anos. Além disso, é importante que a população feminina saiba as principais formas de cuidados e prevenção.

HPV

O câncer de colo de útero é provocado pelo Papilomavírus Humano – HPV. A infecção genital por esses vírus é muito frequente e na maioria das vezes não evolui para doenças, exceto se há infecção persistente. O HPV é sexualmente transmissível e pode causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus.

Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo e são curáveis na maioria dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame.

Leia também: Como incluir exercício físico na sua rotina

Sintomas

O câncer do colo de útero é uma doença de desenvolvimento lento, que geralmente não apresenta sintomas na fase inicial. Portanto, a paciente permanece assintomática até que a doença comece a agredir tecidos próximos. Contudo, quando isso acontece, os sintomas mais comuns são:

  • Sangramento vaginal anormal.
  • Sangramento menstrual mais prolongado que o habitual.
  • Secreção vaginal incomum, com um pouco de sangue.
  • Sangramento após a menopausa.
  • Sangramento após a relação sexual.
  • Dor durante a relação sexual.
  • Dor na região pélvica.

Em casos de doença avançada os sinais podem incluir:

  • Inchaço das pernas.
  • Problemas ao urinar ou evacuar.
  • Sangue na urina.

Se algum desses sinais ou sintomas surgirem, a paciente deve consultar um ginecologista imediatamente, para que a causa seja diagnosticada e, se necessário, o tratamento iniciado.

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Prevenção

Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve fazer periodicamente o principal exame preventivo, o papanicolau. Outra forma de evitar a doença é o uso de preservativos durante a relação, diminuindo o risco de contágio pelo HPV que ocorre por via sexual.

Além disso, existe vacina contra o HPV sendo a principal forma de prevenção. Atualmente, o SUS disponibiliza gratuitamente as vacinas para meninas e meninos de 9 a 14 anos.

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