O câncer de mama é o segundo mais comum entre as mulheres, ficando atrás apenas dos tumores de pele não melanoma
Embora seja um tema difícil, falar sobre o câncer de mama pode ajudar a esclarecer mitos e verdades sobre a doença. Segundo o INCA (Instituto Nacional dê Câncer), um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início. Entretanto, muitas pessoas evitam o assunto, por medo ou desinformação, e acabam atrasando o diagnóstico.
Portanto, o Outubro Rosa tem como objetivo conscientizar a população sobre o câncer de mama para que a doença deixe de ser vista como uma sentença de morte. Um levantamento da Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE mostrou que 40% das mulheres entre 40 e 49 anos nunca fizeram mamografia – um exame essencial para detectar o câncer de mama.
Quando identificado em estágios iniciais, o câncer de mama apresenta impressionantes taxas de cura, chegando a 95%! Para quem possui histórico familiar da doença, iniciar os exames em idades mais precoces pode ser vital, otimizando as chances de um tratamento eficaz e bem-sucedido.
Portanto, a campanha da Affix neste mês de outubro é ressaltar a importância dos exames preventivos e do autoexame. Estas práticas são pilares na detecção precoce, aumentando as chances de tratamentos bem-sucedidos e salvando vidas. A prevenção está em nossas mãos: juntos, podemos fazer a diferença na luta contra o câncer de mama.
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O que é câncer de mama?
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo. Assim como nos outros tipos, ele é um tumor resultante da multiplicação de células anormais da mama.
Existem dois tipos: os não invasivos que são tumores primários que não atingem outras regiões do corpo. E o tumor invasivo que é capaz de produzir metástases, ou seja, invadir as células sadias que estão a sua volta e se espalhar pelo corpo. Além disso, os homens também podem ter câncer de mama, mas isso é muito raro, sendo apenas 1% dos casos.
O que causa a doença?
São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso, histórico familiar ou de mutação genética. Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres:
- que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos;
- que não amamentaram;
- que fizeram uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados);
- que menstruaram muito cedo (antes dos 12 anos);
- e que entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.
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Quais são os sinais e sintomas?
Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Porém, outros sintomas devem ser considerados conforme a doença começa a avançar. São eles:
- caroço (nódulo) fixo, endurecido e geralmente indolor. É a principal manifestação da doença.
- mudança na aparência, posição ou formato do mamilo (bico do peito).
- saída espontânea de líquido de um dos mamilos.
- pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).
- pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja.
Ter um ou mais sintomas não significa que você tem a doença. Procure sempre seu médico de confiança para uma avaliação.
Exames preventivos para o câncer de mama
Após a identificação de um nódulo ou uma área suspeita em uma mamografia de rotina, é crucial que o médico confirme ou exclua a possibilidade de câncer de mama. Para tal, além de um exame físico detalhado, o profissional considerará todo o histórico familiar, médico e pessoal do paciente. Complementando essa avaliação, o médico pode realizar ou solicitar exames adicionais, tais como:
– Mamografia: exame mais indicado para detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas.
– Ultrassom das mamas: por meio da utilização de ondas de alta frequência, o exame analisa se um nódulo é sólido ou se está preenchido com líquido. É um exame complementar a mamografia.
– Ressonância magnética: digitaliza o tecido e gera imagens detalhadas das áreas do seio, podendo diagnosticar alguns tipos de câncer não detectáveis pela mamografia.
– Biópsia: é o exame final parar dar um diagnóstico do câncer de mama. O médico remove parte do tecido da mama e busca por células cancerígenas.
A importância do diagnóstico precoce e autoexame
Todas as mulheres, em qualquer idade, devem estar familiarizadas com o seu próprio corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maioria dos diagnósticos de câncer de mama é feita pelas próprias mulheres ao notar alterações. Por isso, a importância do autoexame. Observe, toque e sinta suas mamas regularmente, para reconhecer nuances naturais e identificar alterações suspeitas.
Além disso, cerca de 95% dos casos de câncer de mama diagnosticados no início têm chance de cura. Para isso, você deve consultar pelo menos uma vez ao ano com um ginecologista e fazer a mamografia. Recomenda-se que mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia a cada dois anos. A mamografia para avaliar uma alteração suspeita na mama é chamada de mamografia diagnóstica e poderá ser feita em qualquer idade quando há indicação médica.
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