O Agosto Dourado busca reforçar a importância do leite materno para a alimentação do bebê, incentivando o aleitamento
Agosto Dourado é o mês dedicado à luta pela amamentação! O leite materno é mais do que alimento, é vida e saúde para nossos pequenos. O ato de amamentar é amor e vínculo em sua forma mais pura. Por meio do aleitamento materno, o bebê fica protegido de doenças e também adquire anticorpos da mãe. Uma criança mais saudável é, frequentemente, um adulto com menos problemas de saúde.
O leite materno é o melhor e mais completo alimento para o bebê, garantindo que ele cresça e se desenvolva de forma saudável, além de gerar um efeito muito positivo no vínculo entre mãe e bebê. Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros, como veremos a seguir, entretanto, segundo a OMS, apenas 39% dos bebês são amamentados com exclusividade até os cinco meses de vida.
O que é o Agosto Dourado?
O Agosto Dourado é um mês dedicado ao incentivo do aleitamento materno. A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 6 milhões de vidas são salvas anualmente por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.
Benefícios do Aleitamento Materno
Para a mãe
- Reduz o sangramento após o parto, ao produzir ocitocina.
- Ajuda a evitar a osteoporose.
- Protege contra doenças cardiovasculares.
- Diminui a incidência de câncer de mama, ovário e útero.
- Reduz risco para doenças como diabetes tipo 2 e sangramento no útero.
- Intensifica a perda de peso, ajudando a recuperar o peso anterior à gravidez.
- Combate a depressão.
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Para o bebê
- Aumenta a conexão entre mãe e filho.
- Enfrente menos cólicas, pois melhora a digestão.
- Menos riscos de desenvolver doenças alérgicas.
- Protege contra infecções e reduz a mortalidade (crianças de até 5 anos)
- Previne doenças contagiosas, como a diarreia.
- Reduz o risco de alergias respiratórias, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.
- Ajuda no desenvolvimento da cognição (inteligência) e da cavidade bucal (dentes).
Você sabia? O organismo da mãe se adapta às necessidades do bebê! Um bebê com alguma infecção, por exemplo, terá um leite rico em defesas para combatê-la.
Importância da Amamentação
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, apenas 9% das crianças se beneficiam do aleitamento materno exclusivo ao longo desses seis meses iniciais de vida. Melhorar os índices de aleitamento materno, além de ajudar na qualidade de vida das crianças, reduz a desnutrição e a mortalidade infantil.
Até os 6 meses de idade, a amamentação deve ser exclusiva, pois o leite é capaz de suprir todas as necessidades do bebê. A partir do sexto mês que se deve introduzir a alimentação complementar (frutas e papinhas). Lembrando que, até os 12 primeiros meses de vida, o leito materno fornece cerca de metade da energia que o bebê precisa.
A partir dos 12 meses até os 24 meses, a amamentação pode continuar. Ela será complementar, representando 1/3 da necessidade do bebê.
Coronavírus x Amamentação
De acordo com o Ministério da Saúde não há evidências de que o leito materno transmita o vírus da Covid-19. Portanto, mulheres com suspeita ou confirmação de coronavírus podem manter a amamentação, desde que sigam as recomendações de higiene.
A transmissão do Covid-19 se dá, principalmente, pelo contato de uma pessoa doente por meio de gotículas respiratórias emitidas quando a pessoa tosse, espirra, ou por saliva ou secreção do nariz. Além disso, segundo pesquisas recentes, os anticorpos para o coronavírus podem ser transmitidos de mãe para bebê por meio da amamentação.
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Desafios
A amamentação é importante, porém pode ser um desafio. Apesar das dificuldades que podem ocorrer, é preciso insistir o tempo que for necessário para que se crie essa conexão entre mãe e filho fazendo que com que a amamentação ocorra.
Além disso, é necessário criar uma rede de apoio para que ajude a mamãe nesse momento tão importante da sua vida e do bebê. O desmame precoce pode ter diversas causas como rotina de trabalho atribulada, falta de suporte emocional, necessidade de se ausentar em casa, dificuldade de amamentar, falta de conhecimento dos benefícios do aleitamento, entre outros.
Existem algumas situações em que a mulher não pode amamentar, como por exemplo:
- Mulheres infectadas com os vírus HIV ou HTLV.
- Mães que fazem uso de alguns medicamentos, como os quimioterápicos.
- Usuárias de drogas ilícitas.
- Mulheres mastectomizadas.
Qualquer que seja o motivo, essa situação pode gerar muita frustração na mulher. Por isso, lembre-se que amamentar não é a única forma de criar conexão com o seu bebê e que o importante é priorizar a saúde dos dois. Se você não pode amamentar seu recém-nascido, converse com seu médico e procure o banco de leite da maternidade que você escolheu.
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